Meu Conto

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Primeira masturbação com a amiga




Eu e minha amiga de infância Carol, apesar disso já estávamos na idade de não aguentar mais esperar o “príncipe encantado ideal”, e sempre falávamos sobre isso, e procurávamos saber mais, até assistíamos filmes pornô escondidas que ela conseguia do irmão mais velho. Alguns nos davam a sensação de nojo e medo, mas uns poucos eram mais eróticos do que pornografia explicita, esses nos enchiam de tesão.
Certo dia quando estava na casa da Carol, no quarto dela ela perguntou:
– “Amiga você já se masturbou?” Como notei um tom de insegurança, levei na brincadeira, porque eu mesma fiquei muito encabulada.
– “Que é isso Carol ? Ainda não estou a perigo.” E dei aquela risada disfarçando, na verdade eu já tinha começado a me masturbar a algum tempo no banho ou antes de dormir, mas nunca ia até o final, pois sentia vergonha de mim mesma. Mas aquilo tinha me deixado curiosa, se a Carol também fazia aquilo, não era defeito só meu, ou talvez não era defeito de qualquer forma, então aumentei minha curiosidade:
– “E você?”
– “Eu acho que tô a perigo amiga, eu já” E começou a rir, Continuei perguntando:
– “E aí como é? Você já gozou?”
E ela começou a dizer que no começo também tinha vergonha, mas que de uns tempos pra cá tinha conseguido gozar e que depois disso tinha começado a fazer cada vez mais, e me perguntou se achava isso normal.
Eu respondi que não sabia o que dizer (na verdade eu queria era saber mais detalhes)
Então ela reunindo toda coragem que tinha para deixar a vergonha de lado, me propôs que a gente se masturbasse juntas, e eu reuni minha própria coragem (já que a curiosidade me ajudou) e topei, ela ligou o som do quarto para disfarçar qualquer barulho, e deitou na cama e eu fiquei do seu lado sentada, tiramos os shorts e ficamos de calcinha as duas, e meio sem jeito começamos cada uma a tocar a si mesma, eu estava muito interessada em ver a “técnica” dela e comparar com a minha. Enfiei minha mão por dentro da calcinha e com o indicador e médio comecei a pressionar meu clitóris e abrir a buceta para deixar os dedos bem molhadinhos, enquanto eu observava ela que de olhos fechados fazia parecido, a sensação era cada vez mais gostosa, principalmente em ver minha amiga, que modéstia a parte acho bem linda também, um pouco mais magra do que eu na época, com lindos cabelos cacheados, ela estava cada vez mais intensa, e de vez em quando utilizava as duas mãos ou colocava os dedos na boca e de volta na buceta, no começo achei estranho, diferente, eu nunca tinha feito daquele jeito, tive vontade de tentar mas ainda estava envergonhada por não estar em minha própria casa, e poder me soltar completamente. Ela se movimentava cada vez mais sinuosamente de uma maneira sexy que me enchia de tesão, ela de olhos fechados, eu só imaginava que pensamentos passavam pela cabeça dela naquela hora, e eu apenas me tocava e observava ela, não que eu sentisse Depois de um tempo, uns 15 minutos ou mais daquilo, mas que pareceram uma eternidade bem gostosa, o movimento dela estava bem frenético que eu me perguntava se ela já tinha gozado, e o que era mesmo o gozo, como era a sensação, até que seus movimentos tiveram uma intensidade brusca e pausada que junto com alguns gemidos contidos, me deram a certeza de que ela havia gozado, era algo totalmente diferente da movimentação de antes e que depois foi se acalmando paulatinamente e que era lindo de ver e tentar imaginar o quanto aquilo era bom.
Somente quando ela parou é que abriu os olhos e com um sorriso me viu ali do lado dela, mas meu movimento era estático, e não se parecia nenhum pouco com as primeiras sensações que vi nela, comecei a me preocupar então se tinha alguma coisa de anormal comigo, e o tesão começou a diminuir.
Ela me perguntou, – “E aí amiga, tá perto?” Eu apenas balancei a cabeça negativamente com vergonha.
– “Pensa em algo bem excitante”, mas eu não conseguia me concentrar, a única coisa que eu conseguia pensar minimamente excitante era nela gozando do meu lado. Então ela teve uma ideia pra me ajudar:
– Já sei amiga, vou colocar um daqueles filmes que a gente assiste e você se concentra nele. Concordei.
E realmente com as imagens do filme, mais imaginações eróticas povoaram minha mente, os garotos que eu achava bonitos na escola, os atores e cantores famosos, e seus paus duros na minha direção, etc. De repente depois de algum tempo sinto minha mão ser interrompida, e logo em seguida minha buceta sentir o toque de outra, era a Carol.
– “Deixa eu te ajudar”, e como ela viu minha cara de espanto, disse: – “Calma amiga eu não sou sapatão não, quero só te mostrar como fazer, fecha os olhos.” Me lembrei que ela ainda imaginava que eu nunca tinha feito aquilo e concordei.
Me deixei levar então pelo toque dela, senti ela retirar minha calcinha completamente, e com aquele toque “estranho” na minha buceta, senti ela ficar molhada como nunca antes, e em pouco tempo a sensação que eu sentia me levou aos movimentos frenéticos que eu identifiquei nela anteriormente, com as duas mãos livres me ocupei acariciando os próprios seios, era incrível como outra pessoa sabia tão bem onde me atingir, já não controlava o movimento da parte inferior do meu corpo e como que adivinhando aquilo ela me masturbava mais intensamente, de vez enquanto sentia uma breve pausa e os dedos mais molhados, ela estava colocando na boca? Ela sentia meu gosto? Qual seria? Talvez bom se não ela tinha parado eu achei.
Eu queria gemer, eu queria segurar algo, tudo que vinha a minha mente eram a imagem dela gozando anteriormente e pênis. Eu queria dar a buceta para um cacete bem duro! E como perdi a noção de tempo só sei que depois houve uma explosão na minha buceta, que subia pela cintura até os seios e descia pelas coxas até a ponta dos pés, e que me fez tremer como se tivesse tendo espasmos de convulsão, era uma sensação que eu nunca havia sentido antes na vida, e que continuava pulsando nessas direções cada vez que ela me tocava mais, eu estava finalmente gozando pela primeira vez.
Passado esse momento eu voltei a mim e vi a Carol ainda lambendo os dedos, que disse:
– “Caramba amiga, que show! Depois eu vou querer também, essa tua gozada foi “massa”. Envergonhada eu apenas escondi o rosto no travesseiro.
Depois daquele dia nós passamos a nos masturbar frequentemente juntas e às vezes (na maioria delas) uma à outra, também ficamos um pouco mais desinibidas, já que mesmo alguns garotos nos considerando bonitas, não éramos muito populares na escola, apenas duas tímidas com vontade de “transar”.

O dia em que coloquei piercing no clítoris








Quando completei 18 anos, decidi que colocaria um piercing no clítoris. Achava sexy, e sempre imaginava como seria alguém furando. Uma manhã então, fui à um tatuador profissional, que também coloca piercing. Confesso que a situação desde o início me excitava. Cheguei la, fui fazer minha ficha, quando o recepcionista, um cara novo, todo tatuado, cheio de piercings pergunta:
- E ai? É um piercing só?
- No clítoris - respondi olhando para ele para ver como ele reagiria. Ele me olhou de corpo inteiro, e concluiu:
- Aguarda sentada que eu ja te chamo.
Eu sentei. Usava uma saia, para facilitar. Aguardei.
- Larya, vem comigo, por favor.
Eu o segui por um corredor, ele me indicou uma sala, a minha direita, e eu entrei. Fiquei parada logo depois da porta, vendo que alí estava um homem ja velho, mas todo tatuado, fazendo o estilo motociclista, todo de preto, bota, barba, bigode. Ele me olhou também de corpo inteiro e se apresentou:
- Eu sou o Panda. Esse aqui é meu assistente, ele vai acompanhar tudo, ok?
Fiz que sim com a cabeça.
- Você tem certeza que vai furar? Vou te explicar tudinho depois de furar. Mas olha, o prazer na região aumenta, viu.
Ele riu alto, e o assistente me mostrou uma cadeira. Parecia uma cadeira erótica. 
- Ah, tem que tirar a sainha, e a calçinha também.
Eu abaixei a saia, dobrei e coloquei em uma mesinha. O mais novo não desgrudava os olhos. Então fiquei de frente pra ele, e fui tirando a calçinha. Quando Panda se virou, me mandou sentar. Ajustou a altura, e eu apoiei as pernas na cadeira, ficando completamente aberta. Panda chegou com a cadeira bem próximo, com uma canetinha, me mostrou o piercing que eu ja havia escolhido.
- Vou marcar onde eu vou furar.
Ele aproximou a ponta da canetinha, marcou, e com esse contato, meu clítoris ficou durinho, e eu gemi levemente. Ambos perceberam. Para furar, foi utilizado uma especie de pinça, que deixa o grelo saltadinho, para colocar a agulha. Ele encaixou a tal pinça de novo. Gemi mais forte. Eu estava ficando molhada. Tentei me conter, me distrair olhando para o assistente. Mas sei que olhava a ele, com olhar de piedade. A situação era diferente de tudo, e estar abertinha daquele jeito, um homem me olhando de frente, e o outro nos olhos. Molhei, fiquei visivelmente molhada.
- Parece que você está excitada - Panda disse rindo. 
Olhei pra ele, fiz sinal com a cabeça que realmente estava. 
- Panda nunca fez nada com nenhuma cliente, ele é bem profissional.
O assistente falava, mas sem tirar os olhos da minha buceta melada. 
- Realmente. Mas é melhor ela aliviar esse tesão pra furar.
Quanto mais eles me olhavam, mais eu ia me melando alí, toda aberta. Panda aproximou o rosto da minha buceta. Passou a língua em minha virilha. E foi direto em meu clítoris.
- Buceta novinha, depiladinha.
Sorri, e permaneci olhando para ele enquanto me chupava. Me chupava num ritmo devagar, circulando a lingua, encaixando, beijando. Os olhos nos meus, sugava mais forte. Eu gemia baixo, ele esfregava os labios. Olhava para o assistente, meio sem graça, mas com ereção que dava pra ver, pedi pra ele se aproximar. Ele abaixou a calça. Masturbava no mesmo ritmo em que era chupada. Panda ia lambendo, eu sentia que chegaria ao orgasmo e batia a punheta mais rapida também. O assistente gemia. Revirava os olhos. Eu sentia que ele gozaria e parava, estimulava somente a cabeçinha. Panda mamava meu grelo, segurei firme a rola do outro. Gemia, gemia, comecei a ter espasmos, ele enfiou dois dedos e continuava a chupar, sugava tudo. Gozei. Tive orgamos multiplos, deliciosos. Olhei para o assistente, que se masturbava ao me ver gozando. 
- Poe na minha boca, quero que voce goze assim.
Ele pois imediatamente, nem precisei masturbar. Só com a boca num vai e vem, brincando com a cabeçinha pude me lambuzar com su porra quente. Ele então foi a minha buceta.
- Precisa estar seca para perfurar.
Começou esfregar os dedos, roçando, e sugar. Sugou toda, bebendo todo meu gozo.
Assim então perfurei. Nada sangrou, só um desconforto. 
Panda então me olhou. 
- A cabeça do meu pau ta babada.
Eu me abaixei, ajoelhei. Chupei até que ele gozasse na minha boca. Fui embora, e posso afirmar que a sensibilidade que o clítoris fica é ótima. Muito mais orgasmos, muito mais praze
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